“Prometo, no exercício da profissão / dedicar meu empenho na aplicação da ciência em benefício do homem / e respeitar o homem acima da ciência”. Eis o juramento do engenheiro

Gestões são desenvolvidas para se construir em Uberaba um Hospital Público Regional pelo Estado de Minas Gerais e o Município.

“Prometo, no exercício da profissão / dedicar meu empenho na aplicação da ciência em benefício do homem / e respeitar o homem acima da ciência”. Eis o juramento do engenheiro.

Gestões são desenvolvidas para se construir em Uberaba um Hospital Público Regional pelo Estado de Minas Gerais e o Município.

Poucas vezes nos últimos tempos me senti tão em casa quanto no lançamento do livro “UAI” dos irmãos Hugo Prata e Padre Prata. Aquela noite de autógrafos na Biblioteca Municipal Bernardo Guimarães, dia 28/04/10, não podia estar mais natural. Sentia-se no ar o cheiro das nossas raízes à medida que o palavreado no ambiente ia remetendo cada um aos seus ancestrais.

Estamos diante da iminente construção da terceira barragem hidrelétrica do mundo, no caudaloso Rio Xingu, Estado do Pará. O lugar é tão ermo que a obra não tem ainda o seu exato local definido.

“Não quero que meu filho passe pelo que eu passei; vou dar a ele uma vida diferente e melhor do que a minha”. Eis a frase que nós pais falamos, porém ao exercê-la costumamos cometer graves excessos. Só há uma via pela qual esse sonho paternal pode passar sem ser pernicioso: a do esforço para que o filho ou a filha possam trilhar o seu caminho buscando alcançar as próprias conquistas. A gratidão aos pais tem suas sementes aí.

“Não quero que meu filho passe pelo que eu passei; vou dar a ele uma vida diferente e melhor do que a minha”. Eis a frase que nós pais falamos, porém ao exercê-la costumamos cometer graves excessos. Só há uma via pela qual esse sonho paternal pode passar sem ser pernicioso: a do esforço para que o filho ou a filha possam trilhar o seu caminho buscando alcançar as próprias conquistas. A gratidão aos pais tem suas sementes aí.

O título deste texto não poderia ser outro diante da intensidade com que vivi alguns fatos no último sábado dia 27/02/10. O sol brilhava naquela manhã e, às 8:00h a Escola Estadual Professor Chaves vivenciando os 190 anos de Uberaba, recebeu o professor Carlos Godoy e a mim para falarmos a professores e alunos. Em recinto carinhosamente decorado a caráter, pude ver-me há cinco décadas em cada estudante ali presente.

A Terra já possuía cerca de 4 bilhões de seres humanos e o Brasil 80 milhões, quando me dei conta que de certo modo, eu estava perdido naquela multidão. Era a década de setenta.

À maneira do que ocorre com muitos, eu também me indagava: Quem sou? Onde estou? Para onde deverei seguir? Por que me sentia feliz ou infeliz? Eram perguntas que ficavam sem respostas.

“Feito uma criança que ao caminhar sobre terra batida lhe agrada catar os seixos reluzentes no chão; sempre me agradou também compilar frases vindas ao meu sentir em correspondência a algo que vi ou vivi”. Esta introdução consta do livro “PALAVRAS  E  ALGO  MAIS...” que dia 16/03/10 no Cine Municipal Vera Cruz, alunos de escolas estaduais e municipais me ajudaram lançar.

Nesta semana assisti “en passant” um diálogo de senhoras na televisão que vale a pena ser trazido aqui para alavancar a reflexão de varões e viragos. O programa é rodado todas as manhãs na maior rede de televisão do País das 8:00h às 9:30h.

A apresentadora e eu somos malungos porque nascemos no mesmo 1º de abril de 1949.