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Uberaba de ontem...



HISTÓRICO DO AEROPORTO DE UBERABA

O Aeroporto de Uberaba teve sua inauguração na década de 1930. Em 23 de maio de 1935, através do Decreto Nº 660, passou a denominar-se Aeroporto "Santos Dumont". A inauguração do aeródromo, hangar e bar, se deu em 16 de junho de 1935; contando com a presença do Frei Dom Luís Maria Santana, que procedeu a benção oficial do local e demais dependências. José Coelho, proprietário da carpintaria central, foi o construtor do hangar e do bar do Aeroporto Santos Dumont. Em 29 de janeiro de 1937, o hangar foi reformado, em virtude do mesmo ter sido danificado por um forte tufão que passou pela cidade de Uberaba. Por determinação do Decreto de Lei, Nº 3006, em 13 de junho de 1980, o Aeroporto Santos Dumont passou a denominar-se Aeroporto Mário de Almeida Franco. A coordenação dos serviços de infra-estrutura do aeroporto local ficam a cargo da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (INFRAERO). Nota: Embora o aeroporto tenha recebido os nomes de Aeroporto "Santos Dumont" e "Mário de Almeida Franco"; a INFRAERO, a quem pertence, o chama de "Aeroporto de Uberaba".



Fonte: Arquivo Público Municipal
Autor Fotógrafo: Não identificado
Autor Restauração: Paulo Lemos
Referência: Aeroporto de Uberaba
Data: 1933


Fonte: Ademir Garcês - via email
Autor Fotógrafo Colombo
Autor Restauração:
Referência: Aeroporto de Uberaba
Data: 1957


Fonte: Arquivo Público Municipal
Autor Fotógrafo Não identificado
Autor Restauração: Paulo Lemos
Referência: Aeroporto de Uberaba
Data: Década de 1930

Fonte: Ademir Garcês - via email
Autor Fotógrafo Colombo
Autor Restauração:
Referência: Aeroporto de Uberaba
Data: Década de 1950

ESCOLAS

"Situado na praça Comendador Quintino, o Grupo Escolar Brasil foi construído por iniciativa do Presidente da Câmara e Agente Executivo, Dr. Felipe Aché, com auxílio da Câmara Municipal e do Inspetor Técnico de Ensino, Sr. Ernesto de Melo Brandão. Sua pedra fundamental foi lançada em 13 de setembro de 1908, sendo inaugurado em 03 de outubro de 1909. Passou por reformas em 1932, depois de ter sido ocupado pelas forças policiais, nos anos revolucionários, e, em 1944. Em 1968, quando a edificação foi aterrada, o pátio interno sofreu algumas modificações e as tábuas do piso foram retiradas. O jardim da praça, com seus tanques, coreto e árvores foi também construído por iniciativa do Dr. Felipe Aché" (IEPHA, 1987).


Grupo Escolar Brasil

Fonte: Arquivo Público Municipal
Autor Fotógrafo José Severino Foto
Autor Restauração: Paulo Lemos
Referência: Grupo Brasil
Data: 1909


Escola Normal

Fonte: Arquivo Público Municipal
Autor Fotógrafo Não identificado
Autor Restauração: Paulo Lemos
Referência: Escola Normal
Data: 1950


A Escola Normal, como foi chamada inicialmente, foi criada pela lei Mineira nº 2.783, de 22 de setembro de 1881 e instalada aos 12 de julho de 1882, sob a direção do Major Joaquim de Oliveira Pena (Senador Pena). A segunda Escola Normal funcionou no prédio do Liceu de Artes e Ofícios (atual SENAI), no ano de 1928. Em 31 de agosto de 1948, foi inaugurada a nova sede da Escola Normal de Uberaba, localizada na rua Cel. Manoel Borges, 35, sob a direção do Professor Leôncio Ferreira do Amaral. Sua instalação foi marcada com a presença do Secretário de Educação, Dr. Abgar Renaut. Em 1958, foram improvisadas algumas salas de aulas no fundo da escola, que acabaram desabando e pondo em risco a segurança de professores e alunos. Em 16 de fevereiro de 1959, o "Jornal Correio Católico de Uberaba", criticou as obras da Escola Normal Oficial, iniciadas na rua Padre Leandro, Bairro Estados Unidos, por ficarem paralisadas por quase dois anos. Finalmente, em 10 de março de 1959, a Escola Normal Oficial de Uberaba transferiu-se para o atual prédio, projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer. Deram início as suas atividades no dia 11 de março. Meses depois, a comunidade uberabense, no dia 1º de maio, decidiu homenagear o Professor Leôncio, por ter prestado relevantes trabalhos na direção da escola, denominando-a de Escola Normal Professor Leôncio Ferreira do Amaral. No início de abril de 1959, o Professor Leôncio se afastou da direção, e em 05 de abril do mesmo ano, o Professor Paulo Pontes foi nomeado diretor. No final da década de 1960, o Professor Leôncio, que estava afastado, retornou novamente a direção, permanecendo até 12 de maio de 1970. No mesmo mês, o Professor José Thomaz da Silva Sobrinho, após ter sido nomeado no "Diário Oficial de Minas Gerais", assumiu como diretor da Escola Normal Professor Leôncio Ferreira do Amaral. No início de sua gestão, de 1970 até 10 de maio de 1983, a escola passou a se chamar Escola Estadual Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, pelo decreto estadual nº 12.866, de 31 de julho de 1970. Ainda sob sua direção, foi desapropriada uma área de 1.707 m2, na Rua Padre Zeferino, para futuras ampliações da escola. A partir do dia 30 de maio de 1983, a Escola Estadual Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, passou a ter os seguintes diretores: Professor Raimundo Edmundo de Freitas Período de 30/05/1983 a 11/12/1988 Professor Ademar Agreli Período de 12/12/1988 a 31/12/1991 Professora Mariana Agreli Período de 04/01/1992 a 08/08/1993 Professor Paulo Lemos de Oliveira Período de 09/08/1993 a 28/06/1997 Professora Lívia Beatriz da Silva Oliveira Período de 11/07/1997 aos dias atuais.


Colégio Marista Diocesano

Fonte: Arquivo Público Municipal
Autor Fotógrafo Foto Postal Colombo
Autor Restauração: Paulo Lemos
Referência: Marista
Data: 1960

Em 10 de agosto de 1896 chegou a Uberaba, Dom Eduardo Duarte da Silva, Bispo de Goiás, "que para aqui transferia a sede de sua diocese, trazendo todos os Seminaristas e o corpo docente do Seminário Episcopal Santa Cruz, da Cidade Goiás. O único edifício em condições de alojar o Seminário era o do Colégio Uberabense",(COUTINHO, 2000, p.51) que ficava no Alto das Mercês. Em 1899, Dom Eduardo, preocupado com a falta de instrução para a população de Uberaba e região, transformou o Seminário no Colégio Diocesano do Sagrado Coração de Jesus, que foi entregue aos padres recém chegados, sob a direção do Frei Caledônio de São Mateus. Esses mantiveram o colégio em atividade até o final de 1902, ano em que os Irmãos Maristas tomaram a direção, conforme era a vontade do Bispo. O prédio foi construído em 1893, com recursos obtidos através de uma Sociedade de Ações, liderada pelo farmacêutico Francisco Sebastião da Costa. Já no início de 1905, diante da crescente procura por vagas, o estabelecimento estava insuficiente para conter os alunos. A partir deste ano os Irmãos começaram a ampliação do prédio: - 1905 - Construção de barracão coberto de zinco. - 1908 - Aquisição de um terreno de 10 hectares. - 27/12/1910 - Inauguração da construção de um bloco de edifício complementar - Pavilhão Frumentius. - 02/02/1921 - Inauguração de um bloco em forma de L. - 1923 - Construção de passarelas e varandas, unindo os diversos blocos de edifícios. - 1925 - Construção de um galpão para depósito, no fundo da propriedade. - 15/08/1944 - Inauguração da Capela. - 26/08/1944 - Inauguração do bloco onde hoje é a entrada do Colégio. - 1957 - Demolição do Pavilhão Frumentius. - 19/03/1958 - Inauguração do galpão e sala de estudos menores. - 10/08/1958 - Inauguração de mais um pavilhão onde hoje, estão o Salão de Atos e o Maristinha. - 13/08/1959 - Inauguração do último bloco. - 1961 - Demolição do prédio construído em 1893. em seu local foi construído o jardim e o estacionamento para automóveis., - 1969 - O terreno adquirido em 1908 foi vendido. Hoje é o Condomínio Morada das Fontes. - 1977 - Inauguração de uma Capelinha. - 10/05/1988 - Inauguração do Ginásio Poliesportivo. Durante a década de 1990 o prédio sofreu reformas e adaptações, sem modificar sua estrutura.


 






 

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