Sol em excesso pode causar “acne solar”


Por: UraOnline

Esta postagem foi publicada em 2 de dezembro de 2013 e está arquivada em Dicas de Beleza.


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Rosto, pescoço, ombros e costas são as regiões mais atingidas, segundo especialista. Doença – típica do Verão – pode ser evitada 

O surgimento da chamada “acne solar” é mais uma das consequências causadas pelo excesso de exposição ao sol, neste caso a exposição aguda ao sol, levando à queimadura solar. Além do risco que os raios solares oferecem para a pele, como: manchas de envelhecimento e até mesmo o câncer, estes raios ocasionam espinhas em forma de pequenas “bolinhas” avermelhadas e duras. Segundo Orley Campagnolo, médico dermatologista da Unimed Costa Oeste, este tipo de espinha, típica do Verão, atinge na maioria das vezes os ombros e todo o tórax. “Na época mais quente do ano, pode ocorrer a queimadura solar”, observa. “Essa queimadura provoca um inchaço no orifício da pele por onde é eliminada a secreção sebácea, provocando a retenção do sebo que pode ser agravada pelo uso de hidratantes e fotoprotetores oleosos, levando a uma inflamação do folículo e à acne”, complementa o dermatologista.

Na medida certa

Campagnolo explica que expor a pele ao sol de pouca intensidade, de forma gradativa, pode sim, melhorar a acne em alguns casos. “Isso ocorre, porque em situações de exposição ao sol moderado acontece o inverso: ao invés de causar uma inflamação, há uma descamação ou esfoliação da pele que desobstruem os orifícios foliculares e a radiação solar inibe substâncias pró-inflamatórias, favorecendo uma melhora da acne”, destaca.

O que fazer

O tratamento para acne solar é o mesmo da acne comum:  antibióticos em loção ou gel ou  via oral ou outros agentes de uso local e esfoliantes  para as inflamações. “Usar o protetor solar adequado para cada tipo de pele também auxilia na prevenção e no controle deste tipo de acne, uma vez que impede a queimadura e não obstrui o folículo”, complementa. A reaplicação do produto deve ser feita a cada duas horas.

O dermatologista ressalta que em situações de idas à praia ou piscinas – além do protetor solar – o uso de chapéus e roupas leves, também são indicadas. “Não espremer as espinhas é essencial para que a pele se recupere sem cicatrizes”, finaliza.

Sobre a Unimed Costa Oeste

Presente em 83% de todo território nacional, a Unimed é a maior rede de assistência médica do Brasil. Com 29 anos de história, a Unimed Costa Oeste tem como objetivo zelar pelo bem estar e saúde de seus clientes. Focada no desenvolvimento da qualidade de vida à comunidade, atua em projetos de responsabilidade social por meio da dança, teatro e de encontros voltados às crianças, idosos, gestantes, hipertensos e diabéticos. Desde 2001, mantém o Selo de Responsabilidade Social. www.unimed.coop.br/costaoeste.


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