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Seções » Dicas de saúde

Sono
Publicado no site em 23/03/06

A medicina do sono

Há séculos se pesquisa sobre sono. As prateleiras estão abarrotadas de livros e artigos científicos que resolvem praticamente todos os problemas do sono.

Quem, porém, sofre de distúrbio do sono continua sem poder se beneficiar da pesquisa. O médico do sono faz diagnóstico com base principalmente nos sintomas. Mesmo os exames auxiliares, como os de bioquímica e imagem, rendem pouco porque o sono não está localizado em um órgão. A polissonografia é o método que o médico do sono deve entender.

A história clínica, contudo, pode, em certos casos, suplantar a utilidade da polissonografia. Em geral, por serem queixas tão comuns, insônia e sonolência passam por "normais". Dar a devida importância a esses dois sintomas pode ser um dos aspectos mais inovadores da medicina do sono. A falta e o excesso de sono são sintomas tão legítimos quanto a falta e o excesso de urina e causam tanto sofrimento quanto a dor da lesão de um atleta ou a intoxicação de um trabalhador. Uma característica da medicina do sono é a multidisciplinaridade. Essa é uma tendência moderna em várias áreas do conhecimento.

A medicina do sono nasceu multidisciplinar, pois se pode abordar o sono a partir de inúmeras perspectivas. Por exemplo, a síndrome das apnéias obstrutivas do sono envolve pneumologistas, neurologistas, cirurgiões, fisioterapeutas, dentistas e até os engenheiros que desenvolvem máquinas de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP). A pesquisa sobre o sono tem história longa. Nathaniel Kleitman publicou um dos primeiros e mais completos livros sobre sono em 1939, onde ele cita milhares de referências bibliográficas, datando muitas delas do século passado.

Poucas das novas especialidades médicas têm um passado de criatividade comparável ao da pesquisa em sono. A medicina do sono é nova. O primeiro centro de sono foi criado em Stanford, em 1970, para atender pacientes narcolépticos. A partir da década de 80, surgiram sociedades do sono em todo o mundo e apareceram periódicos dedicados ao sono. No Brasil, existem mais de 130 centros de sono localizados nas principais cidades.

A especialidade demonstrou seu caráter internacional e globalizado, em 1990, quando as sociedades americana, européia, australiana, japonesa e latino-americana, consultadas, opinaram e compuseram a Classificação Internacional dos Distúrbios do Sono. Nesse volume estão compilados 84 distúrbios do sono. O campo de atuação da especialidade está ali delimitado a partir de contribuições de médicos do mundo inteiro.

A Sociedade Brasileira de Sono (http://www.sbsono.com.br/) existe desde 1985 e publica a revista Hypnos. Sociedades regionais de sono surgiram em praticamente todos os estados. A Sociedade Latino-Americana de Sono congrega especialistas da maioria dos países da América do Sul e Central. A American Academy of Sleep Medicine é a maior e mais atuante sociedade de sono no mundo, com mais de 3.000 sócios de várias especialidades da área da saúde, e é responsável pela publicação da revista Sleep. Unindo todas as sociedades do sono, a Federação Mundial de Sociedades de Pesquisa do Sono congrega mais de quatro mil cientistas e médicos dedicados ao sono http://wfsrs.org.

Mais de 60 países de todos os continentes, exceto a Antártida, estão representados nesse fórum. Em pouco mais de duas décadas assistimos ao nascimento de uma especialidade médica capaz de melhorar a qualidade de vida da humanidade. A tarefa maior ainda permanece por realizar. Falta agora esclarecer o público sobre o papel da medicina do sono para que se utilizem seus conhecimentos. Assim se fecha o circuito que inicia nos laboratórios de pesquisa e se encerra na cura do paciente.

Higiene do sono

Prevenir é a palavra de ordem da medicina atual. A maioria dos adolescentes têm um sono tão bom que nos faz crer que para dormir basta atirar-se a qualquer hora em qualquer sofá. Após os 35 anos, porém, o sono vai se tornando frágil e passa a exigir mais cuidados.

As regras de higiene do sono são para ajudar você a obter o máximo benefício de suas horas de sono. Infelizmente elas não funcionam para todos, principalmente para quem está nos extremos de idade ou sofrendo de distúrbio do sono ou problema de saúde. Anote tudo sobre seu sono em um diário do sono e converse com seu médico. A falta de higiene do sono é incompatível com a manutenção de sono de boa qualidade e alerta completo diurno.

A queixa de quem cuida mal do sono pode ser tanto de insônia como de sonolência excessiva. Alguns maus hábitos são:
* Horários variáveis de deitar e levantar;
* Permanecer períodos freqüentes e longos na cama;
* Uso rotineiro de produtos contendo álcool, tabaco ou cafeína antes de deitar;
* Exercícios próximos da hora de deitar;
* Envolver-se em atividades excitantes ou emocionalmente perturbadoras muito próximo da hora de deitar;
* Uso freqüente da cama para atividades como assistir televisão, ler, estudar, comer;
* Dormir em cama desconfortável, colchão de má qualidade, cobertas inadequadas, etc;
* Permitir que o quarto de dormir seja excessivamente iluminado, abafado, desordenado, quente, frio ou que, de alguma forma, não convide ao sono;
* Desempenhar atividades que exijam alto nível de concentração imediatamente antes de deitar;
* Permitir que ocorram na cama atividades mentais como pensar, planejar, relembrar, etc.

Os estudos em Laboratórios do Sono permitiram separar os fatos com base científica das opiniões que eram simples mitos. Alguns conselhos você não pode deixar de conhecer. Hoje está claro que o sono não é apenas um desligamento do cérebro para seu descanso mas sim um estado ativo, cíclico, complexo e mutável com profundas repercussões sobre o funcionamento do corpo e da mente na vigília do dia seguinte. O sono não é diferente do exercício ou de outros estados da vida. Exige uma preparação, ambiente adequado e a mente livre de preocupações.

Fonte: www.sono.com.br
O Dr. Denis Martinez foi fundador e presidente da Sociedade Brasileira de Sono e da Sociedade Sul-Rio-Grandense de Sono. Pertence a diversas sociedades médicas no Brasil e no exterior.


SINAIS E SINTOMAS DE DOENÇAS DO SONO

INSÔNIA

O paciente pode referir: 1- Dificuldade para iniciar o sono; 2- Apresentar vários despertares durante a noite; 3- Que acorda muito cedo e não consegue voltar a dormir; 4- Apresentar sono muito leve; 5- Que dorme a noite toda, mas que quando acorda pela manhã sente como se não tivesse dormido. Cada uma dessas queixas é relacionada a um tipo de insônia diferente. Para que o tratamento da insônia seja eficaz é necessário o diagnóstico correto do tipo de insônia que a pessoa apresenta. A insônia é uma das queixas mais comuns para o especialista em sono.

HIPERSONIA

A sonolência diurna excessiva é uma condição que trás muitos riscos para os pacientes, principalmente de acidentes. Pode ser referida pelos pacientes como: 1- A necessidade de dormir uma quantidade de horas acima do normal para se sentir descansado; 2- Um sono muito profundo, com dificuldade de acordar; 3- Um cansaço excessivo durante o dia; 4- Dormir ou cochilar em situações em que isto não deveria ocorrer. A sonolência pode ser uma doença, como no caso da Hipersonia Idiopática, ou pode ser sintoma de outra doença, como no caso da Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono.

RONCOS

O ronco é aquele som desagradável que algumas pessoas produzem enquanto dormem, quando respiram. O ronco, além de incomodar as pessoas, aumenta a chance da pessoa apresentar doenças do coração e do cérebro. O ronco pode ser uma doença, mas também pode ser o aviso de outras doenças. Para realizar o diagnóstico e o tratamento correto, é necessária a investigação através da polissonografia.

APNÉIA DO SONO

A apnéia do sono são paradas da respiração que as pessoas apresentam enquanto dormem. Cada parada da respiração tem a duração de pelo menos 10 segundos, e pode se repetir centenas de vezes durante uma noite. Existem dois tipos de apnéia do sono: a central, em que a pessoa não respira porquê o esforço para respirar esta ausente; e a obstrutiva, em que a pessoa se esforça para respirar, mas existe uma obstrução que não deixa o ar passar pela garganta. A apnéia do sono é investigada através da polissonografia, que ajuda a diagnosticar o tipo e a gravidade da doença.

COMPORTAMENTOS ANORMAIS

Existem vários tipos de comportamentos anormais durante o sono. A queixa mais freqüente é o comportamento de andar ou falar dormindo. Estes comportamentos geralmente não trazem riscos para o paciente, mas existem relatos bem documentados de acidentes durante estes episódios (queda de prédios, por exemplo). Qualquer que seja o comportamento, o importante é que ele seja diagnosticado corretamente. Por exemplo, no caso da Síndome de Movimentos Periódicos do Sono, a queixa do paciente pode ajudar pouco no diagnóstico, que é feito então pela Polissonografia.

Doze dicas para uma boa noite de sono

1. Cada pessoa necessita de uma quantidade de sono para se sentir satisfeita. Portanto, você deve dormir uma quantidade de horas que seja suficiente para você acordar pela manhã descansado e manter-se assim durante o dia.

2. Mantenha o mesmo horário para dormir e para acordar todos os dias. O hábito é muito importante na consolidação do sono

3. Um ambiente saudável é muito importante. Portanto, o quarto de dormir deve ser escuro, silencioso, limpo, sem odores e com temperatura agradável. Da mesma forma, a cama, o colchão e o travesseiro devem ser confortáveis.

4. Ingerir alimentos leves e sem excessos pode ajudar a dormir.

5. Evite o uso de bebidas alcoólicas para induzir o sono. Além do risco de dependência e abuso, o alcóol induz uma insônia rebote na segunda metade da noite, além de não ser um sono que descansa a pessoa. Se o paciente apresentar roncos ou paradas da respiração durante o sono (apnéia do sono), estes podem ser agravados.

6. Deve-se evitar o uso de bebidas cafeinadas (café, chá preto, chocolate, refrigerantes do tipo cola e guaraná), principalmente no fim do dia. Estes alimentos são estimulantes, e dificultam da pessoa começar a dormir e de permanecer dormindo.

7. Deve-se evitar beber muito líquido antes de dormir para não acordar no meio da noite para urinar.

8. Deve-se evitar o uso de cigarros, que é um estimulante que dificulta a pessoa de iniciar o sono e manter-se dormindo.

9. Deve-se realizar atividades prazerosas e relaxantes antes de ir para a cama dormir (ler, tomar um banho morno, ver televisão, ouvir música). Para algumas pessoas estas atividades podem ser excitantes, e nestes casos, devem ser evitadas.

10. Mantenha um padrão regular de atividades físicas, que ajudam a aprofundar no sono. Entretanto, evite os exercícios próximo da hora de dormir.

11. Faça atividades relaxantes durante o dia. Estas atividades ajudam a diminuir o estresse físico e mental, que muito prejudica o sono tranquilo.

12. Use medicações para dormir apenas quando orientado por um médico especialista em distúrbios do sono. Os conceitos e o tratamento dos distúrbios do sono evoluíram muito nos últimos anos, e o especialista é a pessoa mais indicada para diagnosticar e tratar adequadamente estes distúrbios.

Fonte: www.sono.med.br

A Importância do Sono

Dra. Regeane Trabulsi Cronfli, médica formada pela Faculdade de Medicina da USP, especialista em Endocrinologia e Metabologia.

É um total contra-senso o fato de que, num mundo em que cerca de 16 a 40% das pessoas em geral sofrem de insônia, haja aquelas que, iludidas pelos valores da sociedade industrial, esforçam-se por reduzir o número de horas de sono diário. Com isso acreditam, provavelmente, que um corpo "treinado" para dormir menos nos permita ampliar o número de "horas úteis" do dia, mantendo o mesmo desempenho.

Pura ilusão ou, mais provavelmente, uma boa dose de ignorância sobre a importância que o sono tem no funcionamento de nosso corpo e da nossa mente.

Dormir não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico: durante o sono ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados, podem afetar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e, mesmo, a longo prazo. Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e ao diabetes.

Alguns fatos comprovados por pesquisas podem nos dar uma idéia da importância que tem o sono no nosso desempenho físico e mental. Por exemplo, num estudo realizado pela Universidade de Stanford, EUA, indivíduos que não dormiam há 19 horas foram submetidos a testes de atenção. Constatou-se que eles cometeram mais erros do que pessoas com 0,8 g de álcool no sangue - quantidade equivalente a três doses de uísque. Igualmente, tomografias computadorizadas do cérebro de jovens privados de sono mostram redução do metabolismo nas regiões frontais (responsáveis pela capacidade de planejar e de executar tarefas) e no cerebelo (responsável pela coordenação motora). Esse processo leva a dificuldades na capacidade de acumular conhecimento e alterações do humor, comprometendo a criatividade, a atenção, a memória e o equilíbrio.

O sono e os hormônios

A longo prazo, a privação do sono pode comprometer seriamente a saúde, uma vez que é durante o sono que são produzidos alguns hormônios que desempenham papéis vitais no funcionamento de nosso organismo. Por exemplo, o pico de produção do hormônio do crescimento (também conhecido como GH, de sua sigla em inglês, Growth Hormone) ocorre durante a primeira fase do sono profundo, aproximadamente meia hora após uma pessoa dormir.


As Fases do Sono


Fase 1 Melatonina é liberada, induzindo o sono(sonolência).

Fase 2 Diminuem os ritmos cardíaco e respiratório, (sono leve) relaxam-se os músculos e cai a temperatura corporal.

Fases 3 e 4 Pico de liberação do GH e da leptina; cortisol começa (sono profundo) a ser liberado até atingir seu pico, no início da manhã.

Sono REM Sigla em inglês para movimento rápido dos olhos, é o pico da atividade cerebral, quando ocorrem os sonhos. O relaxamento muscular atinge o máximo, voltam a aumentar as freqüências cardíaca e respiratória.

Qual é o papel do GH? Entre outras funções, ele ajuda a manter o tônus muscular, evita o acúmulo de gordura, melhora o desempenho físico e combate a osteoporose. Estudos provam que pessoas que dormem pouco reduzem o tempo de sono profundo e, em conseqüência, a fabricação do hormônio do crescimento.

A leptina, hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade, também é secretada durante o sono. Pessoas que permanecem acordadas por períodos superiores ao recomendado produzem menores quantidades de leptina. Resultado: o corpo sente necessidade de ingerir maiores quantidades de carboidratos.

Com a redução das horas de sono, a probabilidade de desenvolver diabetes também aumenta. A falta de sono inibe a produção de insulina (hormônio que retira o açúcar do sangue) pelo pâncreas, além de elevar a quantidade de cortisol, o hormônio do estresse, que tem efeitos contrários aos da insulina, fazendo com que se eleve a taxa de glicose (açúcar) no sangue, o que pode levar a um estado pré-diabético ou, mesmo, ao diabetes propriamente dito. Num estudo, homens que dormiram apenas quatro horas por noite, durante uma semana, passaram a apresentar intolerância à glicose (estado pré-diabético).

Mas qual é a quantidade ideal de horas de sono? Embora essa necessidade seja uma característica individual, a média da população adulta necessita de 7 a 8 horas de sono diárias. Falando em crianças, é especialmente importante que seja respeitado um período de 9 a 11 horas de sono, uma vez que, quando elas não dormem o suficiente, ficam irritadiças, além de terem comprometimento de seu crescimento, do aprendizado e da concentração.

É na escola que os primeiros sintomas da falta de sono são percebidos. O desempenho cai e a criança pode até ser equivocadamente diagnosticada como hiperativa, em função da irritabilidade e de sua dificuldade de concentração, conseqüentes da falta do sono necessário. É no sono REM, quando acontecem os sonhos, que as coisas que foram aprendidas durante o dia são processadas e armazenadas. Se alguém, adulto ou criança, dorme menos que o necessário, sua memória de curto prazo não é adequadamente processada e a pessoa não consegue transformar em conhecimento aquilo que foi aprendido. Em outras palavras: se alguém - adulto ou criança - não dorme o tempo necessário, tem muita dificuldade para aprender coisas novas.

Riscos provocados pela falta de sono a curto prazo: cansaço e sonolência durante o dia, irritabilidade, alterações repentinas de humor, perda da memória de fatos recentes, comprometimento da criatividade, redução da capacidade de planejar e executar, lentidão do raciocínio, desatenção e dificuldade de concentração.

Riscos provocados pela falta de sono a longo prazo: falta de vigor físico, envelhecimento precoce, diminuição do tônus muscular, comprometimento do sistema imunológico, tendência a desenvolver obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e gastro-intestinais e perda crônica da memória.

Conselhos para Dormir Melhor

* À noite, procure comer somente alimentos de fácil digestão e não exagerar nas quantidades
Evite tomar café, chás com cafeína (como chá-preto e chá-mate) e refrigerantes derivados da cola, pois todos são estimulantes ("despertam").
* Evite dormir com a TV ligada, uma vez que isso impede que você chegue à fase de sono profundo.
* Apague todas as luzes, inclusive a do abajur, do corredor e do banheiro
* Vede bem as janelas para não ser acordado(a) pela luz da manhã
* Não leve livros estimulantes nem trabalho para a cama
* Procure usar colchões confortáveis e silenciosos
* Tire da cabeceira o telefone celular e relógios
* Tome um banho quente, de preferência na banheira, para ajudar a relaxar, antes de ir dormir
* Procure seguir uma rotina à hora de dormir, isso ajuda a induzir o sono.



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