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Dengue no Mundo
Publicado no site em 09/05/06

As áreas de maior risco são: América Central, América do Sul (exceto Chile, Paraguai e Argentina), América do Norte (México), África, Austrália, Caribe (exceto Cuba e Ilhas Caymam), China, Ilhas do Pacífico, Índia, Sudeste Asiático e Taiwan. Nos Estados Unidos a ocorrência de dengue é incomum, mas em 1995 foram registrados casos de transmissão no Texas.

Situação no Mundo

Desenvolvimento de vacinas de DNA contra o vírus da dengue.

Coordenadora: Dra. Ada Maria de Barcelos Alves
Pesquisadora Adjunta do Laboratório de Imunopatologia, Depto.Bioquímica e Biologia Molecular (DBBM), IOC, Fiocruz ([email protected])

Equipe participante:
Dra. Claude Primez, Chefe do Laboratorio de Imunopatologia e chefe do Depto. de Bioquímica e Biologia Molecular, IOC, Fiocruz
Simone Morais da Costa, Mestre, pesquisadora bolsista Lab. Tecnologia Recombinante, DEDET, BioManguinhos;
Lucieri Olegário Pereira Souza, Mestranda, Lab. Imunopatologia DBBM -IOC;
Antônio José da Silva Gonçalves, técnico do Lab. de Imunopatologia com nível de mestrado.

Pesquisadora Principal: Dra. Ada Alves

Resumo:

A vacina de DNA consiste na inoculação de um ou mais plasmídeos de expressão em células eucariotas contendo um ou mais genes de interesse. Essa metodologia parece simular uma infecção viral natural e apresenta muitas vantagens em relação às abordagens vacinas tradicionais, entre elas a ativação de uma resposta imune de longa duração e amplo espectro, humoral e celular, sem os riscos da utilização de agentes infecciosos.

O objetivo geral deste projeto é obter vacinas de DNA que confiram resistência contra os vírus da dengue. Inicialmente o trabalho visará avaliar o potencial de vacinas de DNA contendo os genes das proteínas não estruturais NS1 e NS3 e do envelope do vírus da dengue sorotipo 2 (DEN-2), como uma abordagem vacinal em estudos com camundongos. Serão construídos diferentes plasmídeos contendo estes genes e a expressão das proteínas recombinantes será avaliada em transfecções in vitro. A resposta imune imoral e celular será analisada em camundongos imunizados com cada uma das vacinas de DNA. A proteção conferida nestes animais será avaliada em diferentes modelos de desafios inoculando-se inicialmente DEN-2 e posteriormente os outros sorotipos virais.

Fonte: www.ivdrj.ufrj.br

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