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Professora da Fazu incentiva a utilização de dejetos de caprinos e ovinos na produção de energia

Publicado em 11/09/07

Biodigestor beneficia a comunidade do semi-árido nos aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Para os agricultores familiares, principalmente do Nordeste brasileiro, as fontes energéticas são escassas. A lenha é fonte de calor comum para uso na cozinha, mas gera poluição interna e, além disso, é um recurso natural que deve ser preservado. O uso do querosene como combustível de candeeiros também polui o ambiente. Já o gás de cozinha representa um custo significativo no orçamento familiar.

A utilização de dejetos de caprinos e ovinos na produção de energia é uma alternativa que dá certo, pois substitui as outras fontes de energia. Este mês, a professora do curso de Zootecnia da Fazu e doutoranda da Unesp, Renata Serafim Soares, esteve em Teresina, PI, onde ministrou palestra sobre o assunto.

De acordo com a professora, a palestra serviu de incentivo para os agricultores implantarem biodigestores em suas propriedades. Essa alternativa também resolve o problema do manejo inadequado dos dejetos de ovinos e caprinos, que contamina a água, o solo e gera doenças.

Os rebanhos caprinos e ovinos são prioridades dos agricultores da região que Renata visitou. Mas, ela comenta que a estrutura da região é precária. A maioria das propriedades não tem energia elétrica. Por isso, com a implantação de biodigestores, aquelas pessoas poderão ter um bico de luz dentro de suas casas, ressalta.

A professora já iniciou o trabalho de implantação dos biodigestores em algumas fazendas do município de Teresina. A utilização desses biodigestores vai contribuir para integração das atividades agropecuárias, aproveitando o esterco, o qual normalmente é dado pouco, ou nenhum valor comercial, convertendo-o em duas bases para o desenvolvimento sustentável: energia renovável e adubo orgânico.


Início da implantação do Biodigestor

 


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