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Seções » Dicas de Beleza

A CULTURA DO PERFUME
Parte-I

Por Geraldo de Melo
e-mail:
Publicado em 18/01/07

Há séculos o homem aprendeu a acentuar e conservar as fragrâncias da natureza com resinas e bálsamos capazes de capturar-lhes a alma e dar-lhes corpo.

Usar um perfume equivale a dar vazão a um sonho e transformá-lo em uma possibilidade real. A fragrância deve dar um recado pessoal, revelando de maneira marcante e discreta algo de cada pessoa.

O PERFUME NO BRASIL:

A indústria do perfume só chegou ao Brasil junto com o século XX. O hábito
de perfumar-se veio com a corte portuguesa, em 1808.

Os perfumes eram vindos de outros países, principalmente Inglaterra e
somente após alguns anos foi permitido a produção local de artigos de
luxo.

O Brasil Imperial consumia perfumes em quantidades incríveis. Registros da época mostram que em 1867, durante o reinado de D.Pedro II, o Brasil, por estranho que pareça, figurava entre os maiores importadores de perfumes franceses.

Em 1844, a criação de uma taxa aduaneira para taxar manufaturados importados impulsionou a substituição de importações a instalações de fábricas no país.

ANATOMIA DO PERFUME

Como o cheiro pode provocar em nós fortes reações emocionais, podemos concluir que o olfato é realmente poderoso.

Naturalmente, ao lidar com tão precioso sentido, a criação de perfumes só poderia ser considerada uma arte, comparável à elaboração de uma pintura, uma música, uma poesia.

É na música que reside a principal analogia com a linguagem da perfumaria moderna: Cada aroma em si é chamado de "nota" e sua mistura de "acordes" ou "harmonia" de fragrâncias.

Perfumes são sinfonias aromáticas, com acentos em notas particulares e a composição como um todo tem seu próprio ritmo olfativo. A diferença é que as notas musicais são objetivas, denominadas, traduzidas em sinais
impressos.

Na perfumaria as notas estão no ar - saída, corpo e fundo - do começo ao fim da sinfonia.

De qualquer modo, a força de um perfume depende, basicamente da concentração de fragrâncias e das matérias-primas utilizadas em sua concepção.

Do ponto de vista técnico, um perfume consiste na mistura de várias substâncias, naturais ou químicas, dissolvidas em álcool. Essa mistura de componentes voláteis espalha-se no ar em temperaturas normais.

O fator determinante na nomenclatura dos tipos de fragrância é a concentração e a qualidade da essência.

MEMÓRIA OLFATIVA

Já experimentou a sensação de volta ao tempo ao sentir um aroma que há muito não sentia? Como o cheiro do café da fazenda, do orvalho, de alguma comida.

É incrível como alguns cheiros estão associados à nossa memória e como uma simples lembrança torna-se capaz de resgatar sensações que nem lembrávamos mais.

Com o perfume então, as sensações são ainda mais fortes.

A Essenza Reale, do italiano para o português traduz-se verdadeira essência, utiliza em seus perfumes essências importadas de altíssima qualidade em alto teor de concentração. Por isso, os perfumes Essenza Reale têm uma excelente fixação, muito similar ao perfume importado.

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