Cinema Nacional

Esta postagem foi publicada em 11 de janeiro de 2013 e está arquivada em Uberaba, Uberaba em foco, Variedades.



O filme DE PERNAS PRO AR 2 faz sucesso em Uberaba.

DE PERNAS PRO AR 2 É SUCESSO EM UBERABA

 

DE PERNAS PRO AR 2

Elenco: Ingrid Guimarães, Heloísa Périssé, Paulo Gustavo, Luís Miranda, Flávia Alessandra, Maria Paula, Bruno Garcia.
Direção: Roberto Santucci
Gênero: Comédia
Duração: 95 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Orçamento: R$ 10 milhões
Estreia: 28 de Dezembro de 2012

 

 

Sinopse: Em De Pernas Pro Ar 2, Alice (Ingrid Guimarães) aparece mais rica e poderosa, resultado do sucesso do Sexy Delícia. Entretanto, manter-se no topo causa mais estresse e ansiedade do que chegar até ele. Ela está com cada vez menos tempo pro marido, para o filho adolescente e pra si mesma. E agora? Será que o casamento vai suportar a pressão?

 

 

A História do Cinema Brasileiro
Por Fernando Rebouças

 

 

Em 1896, chegaram ao Rio de Janeiro aparelhos de projeção cinematográfica, em 1898, foram realizadas as primeiras filmagens no Brasil. Somente em 1907, com o advento da energia elétrica industrial na cidade, o comércio cinematográfico começou a se desenvolver.

 

Nesta fase predominou filmes de reconstituição de fatos do dia-a-dia. A partir de 1912, das mãos de Francisco Serrador, Antônio Leal e dos irmãos Botelho eram produzidos filmes com menos de uma hora de projeção, época em que o cinema nacional encarou forte crise perante o domínio norte-americano nas salas de exibição, os cine-jornais e documentários é que captavam recursos para as produções de ficção.

 

Em 1925, a qualidade e o ritmo das produções aumenta, o cinema mudo brasileiro se consolida e os veículos de comunicação da época inauguram colunas para divulgar o nosso cinema. Entre os anos 30 e 40, o cinema falado abre um reinício para a produção nacional que limita-se ao Rio em comédias populares, conhecidas como chanchadas musicais que lançaram atores como Mesquitinha, Oscarito e Grande Otelo. A década de 30,foi dominada pela Cinédia e os anos 40 pela Atlântida.

 

No período de 1950 a 1960, em São Paulo, paralelo à fundação do Teatro Brasileiro de Comédia e abertura do Museu de Arte Moderna, surge o estúdio da Vera Cruz que através de fortes investimentos e contratação de profissionais estrangeiros busca produzir no Brasil, uma linha de filmes sérios, industrial, com uma preocupação estético-cultural hollywoodiana e com a participação de grandes estrelas como Tônia Carreiro, Anselmo Duarte, Jardel Filho, entre outros. A Vera Cruz tinha uma produção cara e de qualidade, mas faltava-lhe uma distribuidora própria e salas para absorver a sua podução, uma de suas produções foi premiada em Cannes, o filme Cangaceiro, de Lima Barreto.

 

Em oposição às produções paulistas e cariocas, surgem cineastas independentes que a partir da década de 60, buscam manter a pretensão artística da Vera Cruz, como por exemplo Walter Hugo Khouri, e uma esfera neo-realista, com o filme “Rio 40°” de Nelson Pereira dos Santos. Nesta fase há o fenômeno de filmes feitos na Bahia, por baianos e sulistas, como o “Pagador de Promessas”, é o surgimento do Cinema Novo, moviemento carioca que abarca o que há de melhor no cinema nacional, época de intensa produção e premiação de nomes como os de Glauber Rocha, Serraceni, Ruy Guerra, entre outros.

 

 

 

 

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