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Seções » Dicas de saúde

Dengue e Prevenção
Publicado no site em 22/03/06

Histórico do dengue
Eduardo de Azeredo Costa*

A história desse mosquito no Brasil provavelmente começa com os navios negreiros, mas só há exatos 100 anos um homem, Oswaldo Cruz, resolveu combatê-lo frontalmente. Antes disso a atenção concentrava-se exclusivamente numa doença grave com elevado número de óbitos: a febre amarela.

O cientista cubano Carlos Finlay havia demonstrado que essa doença era transmitida pelo Stegomyia fasciata, hoje conhecido como Ae. aegypti, o que fora confirmado por Walter Reed, pesquisador norte-americano. Enquanto muitos cientistas ainda discutiam o assunto, Emilio Ribas em pequenas cidades de São Paulo e Oswaldo Cruz no Rio, convencidos pela experiência cubana, conseguiram demonstrar a eficácia da luta contra o vetor em campo: uma das mais belas vitórias sanitárias de todos os tempos.

A economia agrário-exportadora do fim do século XIX e início do XX dependia centralmente dos portos de Santos e do Rio de Janeiro. A febre amarela era endêmica na capital brasileira, com as oscilações semelhantes às da dengue descritas acima. Os estrangeiros que aqui chegavam, sem imunidade alguma, desenvolviam quadro grave de elevada letalidade. Assim, tripulações inteiras foram atacadas, navios abandonados na baia, apareceram cemitérios de ingleses, por exemplo. O Lombardia, navio de guerra italiano em visita oficial de cortesia, seria abandonado na baia da Guanabara. Na virada do século navios de várias bandeiras recusavam-se a aqui aportar. Por isso a higienização toma vulto na república e Rodrigues Alves dá força total ao jovem Oswaldo Cruz.

Em 1902 ocorreram mais de 900 óbitos por febre amarela no Rio, em 1908 ocorreram os últimos 4 daquela fase, graças à caçada às larvas dos mosquitos e isolamento com telamento dos doentes - afinal não havia inseticidas (aparecem na segunda grande guerra) para o combate às formas adultas (aladas).

O trabalho, sem mídia televisiva ou rádio, foi realizado por 2.500 guardas sanitários. A população do Rio era de cerca de 700 mil habitantes. Grosso modo, portanto, 100 anos depois nossa população é 10 vezes maior.

Mas o mosquito não foi erradicado do país e, portanto, voltaríamos a ter no Rio uma epidemia no final da década de 20. Na era Vargas, a luta pela erradicação se tornou nacional e nos anos cinqüenta conseguimos ser certificados por observadores estrangeiros como livres do Aedes aegypti.

Mas outras coisas estavam acontecendo na década de 40: a industrialização e urbanização acelerada do país. Paralelamente ao combate doméstico facilitado por novas técnicas, surgiam novos criadouros de mosquitos de extrema eficiência do ponto de vista do mosquito, disseminados pela indústria automobilística: pneus e ferros velhos.

Não durou muito a erradicação. Em 1967, Leônidas Deane detectaria o Ae. aegypti em Belém (provavelmente trazido do Caribe em pneus contrabandeados). Em 1974 já infestava Salvador, chegando ao Estado do Rio no final da década de 70. Em 1986, em Nova Iguaçu, 28% dos domicílios e 100% das borracharias da via Dutra tinham larvas do mosquito.

*Eduardo Costa é diretor de Farmanguinhos, unidade da Fiocruz

Um modelo para testar o dengue

Catarina Chagas

Campanhas televisivas, cartazes e fumacês são alguns dos recursos que os governos já assumiram para combater o dengue, um dos principais problemas de saúde pública do mundo, que atinge mais de 100 países em todos os continentes, exceto a Europa. No Brasil, as condições ambientais favoráveis ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, dificultam o seu controle. Para o biólogo e entomologista Eduardo Dias Wermelinger, do Laboratório de Vetores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), "o desafio do controle do dengue está na estratégia de atuação". Ele sugere como novo modelo de combate à doença uma ação conjunta com o Programa de Saúde da Família (PSF) que enfatize o manejo ambiental. Para comprovar esta hipótese, um estudo começou a ser testado no Rio de Janeiro.


Genilton Vieira

Como o A. aegypti se reproduz em qualquer recipiente que armazene água, como caixas dágua, calhas de telhado e vasos de plantas, os próprios quintais e moradias são ambientes favoráveis à sua proliferação. Assim, o combate ao mosquito depende do engajamento das comunidades, que podem tomar medidas simples para interromper o ciclo reprodutivo do vetor. "A participação popular é fundamental", conta Wermelinger. "O problema é que, no atual modelo, as campanhas maciças só conseguem grandes mobilizações quando as epidemias já estão instaladas e o controle acaba dependendo da utilização de inseticidas".

Para prevenir a proliferação de mosquitos, a melhor estratégia consiste em eliminar seus locais de reprodução. O pesquisador da Ensp propõe priorizar o manejo ambiental para reduzir as situações de risco para o surgimento de criadouros no espaço urbano. "A estratégia é tornar o ambiente o mais possível inapropriado à proliferação do vetor", diz.

A experimentação do novo modelo está sendo realizada em parceria com a Rede Brasileira de Habitação Saudável, coordenada pela pesquisadora Simone Cynamon Cohen, do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Ensp. Em um dos projetos implantados pela Rede, no bairro de Anchieta, no Rio de Janeiro, os agentes de saúde já começaram a instruir e incentivar os moradores quanto às formas de eliminar os focos de reprodução dos mosquitos. "Historicamente, a ocupação das cidades brasileiras foi desordenada e sem planejamento, facilitando a geração de fatores de risco ambientais", explica Wermelinger. "Agora, precisamos manejar esse ambiente construído para torná-lo inapropriado à proliferação do vetor".

O pesquisador espera que após um ano de experimentação do novo modelo, iniciada em setembro, já seja possível colher resultados e dados empíricos que reforcem a proposta de acoplar o modelo ao PSF. Com foco na prevenção, este programa foi criado pelo Ministério da Saúde em 1994 para acompanhar o cotidiano de favelas e comunidades carentes durante todo o ano. Dessa forma, tem uma grande penetração na sociedade, característica estrategicamente importante para o acesso aos focos do mosquito e para promover o envolvimento comunitário. Com o novo modelo de combate ao dengue, os agentes de saúde do PSF, além de cuidar da saúde dos moradores, observariam de perto a qualidade do ambiente em que eles vivem. "Não adianta cuidar apenas da saúde da população se muitos se seus problemas têm origem no ambiente", alerta Wermelinger.

Na implantação do novo modelo, seria necessário capacitar as equipes na vigilância do A. aegypti e no manejo ambiental. Os agentes seriam responsáveis por ensinar e estimular os moradores a eliminar os focos de reprodução do mosquito, reduzindo, assim, o uso de inseticidas. Para que a estratégia traga resultados positivos, o pesquisador ressalta a importância do trabalho diário junto às populações: "as experiências de campanhas temporárias e veiculadas nos meios de comunicação não tiveram a eficácia esperada, mas estudos mostraram que o envolvimento popular é mais eficaz quando se tem a presença constante de agentes públicos". Segundo o entomologista, o novo modelo seria mais compatível com as diferentes realidades urbanas brasileiras, além de ajustável ao controle de vários outros vetores, como barbeiros, roedores e baratas.

Embora necessária, a implantação de um novo programa de combate ao A. aegypti pode demorar. "Grande parte da comunidade científica está em consenso quanto à ineficiência dos métodos de controle atuais, mas existem muitas opiniões distintas sobre as estratégias alternativas a serem adotadas", observa Wermelinger. Os pesquisadores da Ensp estão à procura de parcerias com prefeituras e equipes do PSF no município do Rio de Janeiro. "Nosso objetivo inicial será demonstrar que é possível diminuir o dengue a níveis aceitáveis por meio do manejo ambiental e reduzir drasticamente a dependência dos inseticidas".

Fonte: http://www.fiocruz.br
http://www.fiocruz.br/ccs/novidades/jan06/dengue_revista.htm
http://www.fiocruz.br/ccs/especiais/dengue/dengue_historico.htm

O que é a dengue?

A dengue é uma das mais importantes viroses (doenças causadas por vírus). Nos países de clima tropical, as condições do meio-ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, seu principal transmissor.

Causador e transmissor

O causador da dengue é um vírus, mas seus transmissores - chamados tecnicamente de vetores - são mosquitos do gênero aedes, popularmente conhecidos como pernilongo da dengue. Este inseto tem algumas características que podem facilitar seu reconhecimento:
- É escuro e rajado de branco;
- É menor que um pernilongo comum;
- Pica durante o dia;
- Desenvolve-se em água parada e limpa;

Transmissão

A transmissão da doença ocorre a partir da picada da fêmea do mosquito. De 8 a 12 dias após ter sugado sangue de pessoa contaminada, o mosquito está apto a transmitir a doença. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções para uma pessoa sadia, nem através da água ou alimento.

Em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.

Período de incubação

Varia de 3 a 15 dias após a picada pelo mosquito, sendo, em média, de 5 a 6 dias.

Sintomas da Dengue:

- Dor de cabeça e nos olhos;
- Febre alta (muitas vezes passando de 40 graus);
- Dor nos músculos e nas juntas;
- Manchas avermelhadas por todo o corpo;
- Falta de apetite;
- Fraqueza;
- Em alguns casos, sangramento de gengiva e nariz.

99% têm febre, que dura cerca de sete dias. Pode ser branda ou muito alta.

50% têm dor atrás do olho
60% têm dor de cabeça
50% têm prostração, indisposição.
25% têm manchas vermelhas em todo o corpo.

O que é e quais os sintomas da Dengue Hemorrágica

A Dengue Hemorrágica é provocada quando alguém que já teve dengue é picado por um mosquito contaminado com um vírus diferente do que provocou a doença da primeira vez. Os sintomas iniciais da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença é que, quando a febre acaba, começam a surgir sangramentos, a pressão cai, os lábios ficam roxos e a pessoa, além de sentir fortes dores no abdômen, alterna sonolência com agitação. A dengue hemorrágica é muito perigosa e pode levar a pessoa à morte.

Ainda não foi desenvolvida vacina eficaz contra a dengue. O tratamento deve ser à base de repouso e reposição de líquidos. Assim, a pessoa contaminada deve tomar muita água, sucos, e ingerir frutas e verduras frescas. Para dor e febre, procurar um médico.

Nos casos de dengue hemorrágica o tratamento realizado é de suporte, no sentido de evitar o choque. Não existem vacinas contra a dengue de tal forma que a prevenção é a única arma contra a doença. Toda pessoa que apresentar sintomas da doença deve procurar um posto de saúde para obter orientação médica. Evite medicamentos à base de Salicilatos.

Tratamento

A pessoa com dengue deve ficar em repouso, beber muito líquido e só usar medicamento para aliviar as dores e a febre, sempre com indicação do médico.

Para quem já teve dengue uma vez, o cuidado deve ser redobrado. Em uma segunda contaminação, as chances são maiores de a doença evoluir para a forma hemorrágica, que pode ser mortal.

A pessoa com dengue não pode tomar remédios à base de ácido acetil salicílico, como por exemplo, aspirina, AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin. Eles podem facilitar o sangramento.

Como a doença causa muita dor no corpo, em geral, as pessoas procuram analgésicos. É importante para o doente evitar antiinflamatórios, pois facilitam o sangramento.

Como previnir-se:

A única maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. Para isso, é necessário acabar com os "criadouros" (lugares de nascimento e desenvolvimento do mosquito). Portanto, não deixe a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recipiente.
Pneus velhos são um dos lugares preferidos do mosquito.
Não deixe acumular água em pratos de vasos. Substitua a água dos vasos por areia grossa umedecida.
Esvazie as garrafas e coloque-as de cabeça para baixo.
Mantenha as caixas d´água, poços, latões e filtros bem fechados.

Dicas

- Misture uma colher de chá de água sanitária com um litro de água e borrife nas plantas de sua casa. A mistura não faz mal às plantas e mata o mosquito da dengue;

- Lave bem os pratos de plantas e xaxins, passando um pano ou bucha para eliminar completamente ovos de mosquitos. Uma boa solução é trocar a água por areia molhada nos pratinhos;

- Limpe calhas e lajes das casas;

- Lave bebedouros de aves e animais com escova ou bucha e troque a água pelo menos uma vez por semana;

- Guarde as garrafas vazias de cabeça para baixo, em local abrigado;

- Fure latas e pneus;

- Jogue no lixo copos descartáveis, tampinhas de garrafas e tudo o que acumula água. O lixo deve ficar o tempo todo fechado.

Fonte: Faculdade de Saúde Pública da USP - Depto. de Epidemiologia
www.unioeste.br

Anote uma receita caseira de combate ao mosquito da dengue, baratíssima, simples e com eficiência comprovada cientificamente

A população de todo o Brasil pode ajudar nos trabalhos realizados pelas secretarias de saúde de combate ao mosquito transmissor da dengue. A receita é prática e simples e não envolve uso de venenos ou inseticidas perigosos à saúde humana ou dos animais. A proliferação do mosquito da espécie Aedes aegypti, que transmite a doença, pode ser combatida colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, entre as folhas das plantas que acumulam água, como as bromélias e nos locais da casa em que a água se acumula e fica parada, como ralos. O único trabalho que você terá é colocar aquele pó úmido que resta depois do café ser coado.

A descoberta que revelou que a borra de café combate com eficiência o Aedes aegypti é da cientista e bióloga Alessandra Laranja. Ela é pesquisadora do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus de São José do Rio Preto. Os testes realizados em laboratório comprovaram que a borra de café - que fica depositada no coador, é uma arma muito eficiente contra o mosquito transmissor da dengue. A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos.

Se o Aedes aegypti já tiver desovado, mesmo assim, a borra de café consegue impedir que os ovos se desenvolvam em larvas. Em seu estudo, a bióloga mostrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas chamadas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução do Aedes aegypti. Anote agora a receita caseira para combater o mosquito da dengue com borra de café:

*Para fazer a solução que pode ser aplicada em pratos, plantas ou até mesmo jardins e hortas que acumulem água você vai precisar de 2 colheres das de sopa de borra de café misturadas em meio copo de água. Depois de pronto você já pode começar a aplicar o conteúdo. Se precisar de mais, faça sempre na proporção indicada, ou seja, 2 colheres de borra de café para cada meio copo de água.

*Outra receita com a borra de café é usá-la diretamente nos vasos, sem a diluição em água. Desta maneira você estará também adubando de forma ecológica as plantas. A diluição da borra de café vai acontecer naturalmente, na medida em que a planta for regada.

*Não se esqueça que a borra de café pode ser aplicada também em outros locais da casa que acumulem água como, por exemplo, nos ralos e até mesmo na terra do jardim ou poças que se formam com a água da chuva.

*E lembre-se, ajude o Brasil na luta contra a dengue. Faça propaganda boca-a-boca, informe seus amigos e familiares, dissemine esta receita que é barata, simples e acessível. Além de saborear o bom e velho "cafezinho" brasileiro, você poderá contribuir com a melhoria do seu meio ambiente e da saúde pública.

Fonte: Jornal do Commercio - www.jornaldocommercio.com.br e
Boletim Raízes da Terra www.cesamep.cjb.net
www.apromac.org.br


MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO E USO DE ALTERNATIVAS PREVENTIVAS. VEJA ALGUMAS SUGESTÕES.


1 - Use telas nas janelas. Esse recurso ainda é muito pouco usado no Brasil e dá excelentes resultados.

2 - Instale telas em portas

3 - Acender velas de citronela ou de andiroba no ambiente (tanto uma como outra são repelentes para os mosquitos) e a citronela deixa o ar muito perfumado. Cada fabricante vai orientar quanto à quantidade de velas a serem usadas em cada ambiente.

4 - Na varanda da casa ou em áreas externas substitua as luzes de mercúrio convencionais por lâmpadas amarelas. Elas não são percebidas pelos mosquitos e mantém a iluminação sem atraírem os insetos. Você pode colocar uma lâmpada branca em um ponto afastado da casa para atrair os insetos para lá e até alimentar alguns sapinhos.

5 - Só use inseticidas seguindo rigorosamente as instruções do fabricante para evitar acidentes.

6 -Para quem mora em casa, plante algumas mudas de citronela e manjericão em volta da casa. São ótimos repelentes. Uma pessoa me escreveu dizendo que queima cascas de laranja que afastam os mosquitos.

Fonte: www.abcexpurgo.com.br

Todos os produtos de uso tópico (em determinado local do corpo) que contêm cânfora em sua formulação terão de apresentar a seguinte advertência: "Produto contra-indicado para crianças menores de dois anos". A medida foi determinada pela Anvisa por meio da Resolução RDC nº 30, de 5 de fevereiro de 2002.

O alerta deverá estar em local de fácil leitura nos rótulos e bulas dos medicamentos. O uso da cânfora em menores de dois anos pode causar irritação da pele, eczema, vertigem, vômito, convulsão e insuficiência respiratória. As crianças menores de dois anos ainda não têm todas as enzimas suficientes para metabolizar a cânfora, o que causa o acúmulo da substância no organismo. O risco é maior quando há ingestão acidental do produto e o contato via nasal, por onde a absorção da substância é maior.

Fonte: www.anvisa.gov.br
As informações são da Agência Saúde
Assessoria de Imprensa da Anvisa



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