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GOLA-ECHARPE E JABÔ

O espírito dândi baixou nesse inverno.
Clássicos vitorianos, a gola-echarpe e o jabô, bem usados tornam a mulher sensualmente elegante, romântica, com ar de fragilidade proposital.
É lindo... Fica lindo...
Enfeitam, valorizam e levantam uma produção.
Conseguem mesmo quebrar a seriedade de um blaser clássico.
Camaleônicos, estão prontos para qualquer ocasião, desde que seu complemento esteja em acordo.

GOLA-ECHARPE valoriza ombros, colo e busto criando ar romântico quando transformada em belos e fartos laços e um ar de bad girl, quando com as pontas soltas ao longo do corpo.
Uma volta aqui, um nó ali, um laço em formato inusitado e até parece que trocamos de roupa.
O tecido deve ter bom caimento, fluidez e ser macio.
Alguns cuidados devem ser tomados na hora da escolha do nó. Quem tem pescoço curto ou grosso, deve optar pelas amarrações mais longe do pescoço, criando menos volume ou mesmo fazendo um formato em "V".
Aqui, uma mesma blusinha e 7 possibilidades de troca de acordo com seu tipo físico e ocasião em que vai ser usada.

"JABÔ" é definido como "babadinho decorativo de renda ou tecido delicado preso ao peito ou junto ao pescoço".
Cada estilista faz sua leitura e nós mesmas fazemos a nossa dando asas à imaginação na hora de agregar um jabô a uma blusa. Ele vai até para a ponta das mangas sem nenhum constrangimento e sem perder a majestade.
Como nas golas-echarpe também há que ter cautela. Usar por simples embalo do modismo é arriscado e nada conveniente.
O tecido segue a mesma máxima do citado para gola-echarpe; maciez, fluidez, caimento.
Mulheres com seios "avantajados" devem usar o jabô com menos volume e mais alongado.
Para ser verdadeiramente fashion é necessário combinar o jabô com o restante da roupa.
Exemplo de boa parceria é uma blusa com jabô (renda ou tecido), calça jeans de pernas retas ou ajustadas e salto alto, anabela ou mais grosso.
É show!

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