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Boa notícia para quem quer comprar a casa própria


Por: UraOnline

Esta postagem foi publicada em 3 de outubro de 2013 e está arquivada em Destaques, Notícias/Destaques.


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Anúncio da presidente Dilma Roussef sobre o aumento do teto de financiamento imobiliário com recursos do FGTS anima clientes e construtoras

No início desta semana, a presidente Dilma Roussef utilizou o Twitter para dar uma notícia favorável ao mercado imobiliário. Em seu microblog, a presidente escreveu que o governo ampliou o valor dos imóveis que o trabalhador pode comprar utilizando o saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Com a mudança, o teto do FGTS passa a ser de R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais e de R$ 650 mil nas demais regiões.

A notícia foi bem recebida pelo mercado da construção civil, uma vez que amplia as possibilidades de compra e venda de imóveis. “Com essa mudança muita gente sai beneficiada: cliente, imobiliárias, construtoras. Primeiro porque a alteração amplia bem o teto limite para utilização do recurso, fazendo com aumente o volume de imóveis que se enquadram nesta faixa. Segundo porque abre uma oportunidade de financiamento com taxas muito melhores do que as praticadas no SFH (Sistema Financeiro da Habitação). Isso geram vantagem para todos e movimenta mais o mercado”, analisa Peterson Querino, Presidente da ConstrutoraCasa Mais.

Ainda de acordo com o Peterson, a novidade, que já era uma reivindicação antiga da construção civil, veio em um momento oportuno. “Acredito que essa medida pode ser considerada como um estímulo ao setor, que desde o início do ano dá alguns sinais de desaceleração. A cadeia produtiva da construção civil é muito extensa, assim como a de serviços, e qualquer medida que movimente o setor, traz benefícios para o mercado que podem ser observados no curto prazo”, comemora.

O teto do FGTS no Brasil inteiro estava congelado em R$ 500 mil, desde 2009. Ainda assim, a linha de financiamento já era a mais utilizada pelos clientes da Construtora Casa Mais. Com a alteração anunciada pelo governo, a tendência é que mais imóveis sejam adquiridos por este meio.


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