Contação de história é arte, educação e profissão


Por: Evacira Coraspe

Esta postagem foi publicada em 21 de November de 2014 e está arquivada em Colunas, Colunas/Colunistas.


No passado contar história era um evento que reunia a família nos fins de tarde, especialmente na zona rural. Daquele encontro saiam causos de assombração, alma penada, fantasma, mula sem cabeça, sempre com entonações macabras para prender a atenção dos ouvintes. Essa prática cultural e até milenar ganhou espaço acadêmico, onde professores estudam e ensinam a temática.  Professora Adriana Fonseca é contadora de história, com mestrado na área. A contação de história também virou profissão. No âmbito educacional é ferramenta de alfabetização e de forma lúdica incentiva o gosto pela leitura.

Especialista no assunto, Adriana amplia  a importância do ato como expressão artística e sempre se apresenta tocando violão. Ela ensina que uma história tem roteiro, pode ser extraída de livros ou criada e causa mais impacto quando associada a sons e música. O tempo ideal para uma história é de 4 minutos, observa Adriana Fonseca. Veja mais sobre o tema em entrevista no Programa Movimento.

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Jornalista Evacira Coraspe comanda o Programa Movimento no Canal Câmara (digital 61.1).
Toda sexta-feira às 15h30 no canal digital 61.1, na TV Universitária, com reapresentação na emissora, às 21 horas. Na terça-feira, às 13h30, novamente no Canal Câmara.
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